[...] se quer saber eu andei lendo uns contos do Caio Fernando Abreu e não anda nada fácil, cada trecho dele é como se desprendesse metade do que eu sinto por você, abre meus olhos com uma quentura tão forte que chego a pensar que isso nunca vai passar.
Não dói, isso não, mas é um aperto no coração que perco as forças, tem hora que parece que tudo mudou, mas na medida que eu sonho eu vejo que nada mudou da mesma forma que eu espero que mude. Quando eu vejo que não sou a mesma pessoa, penso que pode ser mais fácil, mas não, você mudou, não vejo aquele semblante que via durante meses. To pensando em arrancar meu coração, talvez o cérebro não tenha pra quem mandar resposta.
Marcelo C.
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